Acordámos. Felizmente ou não, não fui eu que fui buscar o pequeno almoço no dia 3. Foi o dia das expedições. Cada patrulha tinha proposto uma expedição que durasse 10 horas ,tais como limpar o local de acampamento , um concurso de culinária, e também umas corridas de jangada. Como devem estar a imaginar, com aquele calor todo, votámos nas jangadas. Já me falha a memória, mas sei que o nossa ginástica matinal do dia 2 ou 3 foi uma dança toda parola chamada " Woogie Boogie".
Para a jangada, momentos antes de sairmos de campo, já com 4 saudosas Patrulhas Chacal, Foca,Javali e Pantera , formadas e prontas a sair de campo, a minha Patrulha ( Pardal) ainda estava reunida á volta de um barril , que nos foi indispensavél , uma vez que o Chefe Pedro Sobreiro ( o que seriamos nós sem ele) , "esboçava" um plano para a construcção da jangada. Nos momentos em que o Chefe David Serra, Escoteiro- Chefe da Tribo Visigótica nos mandava formar para partir, Sobreiro dava o seu " grito de Ipiranga" e disse " O VOSSO CHEFE AINDA SOU EU!". Era, e nós ficamos a ver as suas preparações para a jangada, e depois partimos de autocarro para o rio,que acho que deveria ser o Rio Vouga.
A viagem de autocarro foi muito fixe, porque o Chefe Fábio adaptou uma canção de um anúncio publicitário da Sagres para a nossa Tribo. Ficou algo do género:
" Nós somos exploradores
Nós somos Visigodos
Somos uma Tribo
Forte pra caramba
Viemos pro ACNAC
Viemos pra morrer
Força Visigodos
Ninguem nos ira vencer"
Pode parecer um pouco suicida , mas resultou , todos adorámos. Mais tarde , no final do nosso grito , no que era assim :
" VISI ( Senhoras)
FORTES ( Cavalheiros)
VISI ( Senhoras)
GODOS ( Cavalheiros)"
Juntou-se um: " OH MY GOD ( Senhoras )
ESPECTACULAR (Cavalheiros)"
Ficamos por aqui em relação aos gritos. Após a chegada à beira do rio, fomos logo avisados em relação a água e ao protector solar e graças a Deus, ou a mim , ou ambos, não tive sede nem nenhum escaldão, mas desde o primeiro dia que a minha voz estava a ficar rouca. E fiquei com uma voz de Olavo Bilac muito fixe, até ao Dia 6. Não me parece pertinente falar muito acerca da preparação das jangadas, mas parece que quem ganhou aquela expedição fomos nós, pois ganhámos as 3 corridas, uma por estafetas, outra em grupos de 2 e outra na qual , por último, podiamos utilizar um membro da patrulha a empurrar a jangada . As corridas foram muito divertidas, as jangadas feitas de manhã e de resto feito á tarde. Foi um dia muito bem passado! A viagem para cá parece ter sido animada, embora eu fosse meio a dormir , meio acordado. Chegado a campo, foi vaguear, até ao espaço internet do ACNAC, tive lá um bocado. Adorava ver aquilo tudo cheio, cheio de vida. Aproveitei as horas mortas para então ir passear, porque o jantar estava atrasado.
Naquela altura deveriam ser 20 horas mas ainda havia dia. Acho que o jantar foi Massada de Peixe. A seguir ao jantar , fomos para o Souto, onde cada um de nós falou por si só, e falámos como foi maravilhoso aquele dia, que hoje me deixa muitas saudades. Ainda sinto o barulho dos CNE´S que por lá andavam, lobitos, e um dos chefes deles que enrolou uma toalha a volta da cabeça, perfilando-se como a " Princesa Leia" do Star Wars, e os " bata-cus" a fazerem voos rasantes no rio, do almoço a sobrinha das árvores, do Sobreiro a mandar vim connosco , dizendo que nao faziamos nada, essas coisas assim. A seguir á " velada" , fomos de novo "córtir" para ao pé das tendas, cantar e conversar. Em todas as noites, deslocava-me perto das tendas das meninas e dizia " Sonhos Mágicos".
Sonhos Mágicos para vós também, esta noite.
A balada de um escoteiro
terça-feira, 13 de setembro de 2011
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
ACNAC_ Dia 2
( Esqueci-me de dizer durante a noite, após a Apresentaçãos das Tribos no " Souto", recebi uma visita de umas velhas amigas que conheci num Regional , a Inês, a Catarina e a Vera)
Acordei. O dia 2 de Agosto foi um dia dedicado a construções. Acordei e espalhei a boa nova aos meus colegas , João Nuno, o meu " colega de quarto" na tenda militar, andava a fazer ruídos com a boca semelhantes ao barulho de "tocar ao bicho". De manhã, disse ao Tiago e ao Bruno - " O João Nuno andou a tocar ao bicho dentro da tenda". Era mentira, mas o barulho era suspeito. Nesse dia não fui eu a ir buscar a comida a " cantina" do campo, e ainda bem.
A única construcção a fazer por patrulha era uma mesa, mesa essa que ficou feita com um tripé, amarrada a uma arvore enorme . Ficou mais ou menos bem feita, dava para a gente comer nela, e depois até mete-mos um oleado que nos deu bastante jeito por causa da chuva. Felizmente, porque isso é sinal de convivío, nas " horas mortas", costumava bambolear por aquele campo lindo, passando mais tempo na mesa das açoreanas e a cortir com o pessoal do que na minha própria mesa. Um elemento , ou vários, acabamos por ser todos numa fase final, ajudámos a fazer um pórtico de entrada no nosso campo, um pórtico da Tribo Visigótica, que ficou bem fixe.
Já nao me lembro o que era o almoço, talvez fosse massa a bolonhesa, muito bem feita pelo chef de Patrulha, Miguel.
A tarde correu bem, até que a uma certa altura , os " 4 da Vida Airada", o Jelito, o Tiago, o Renato e eu , resolvemos ir ver as vistas fora de campo. As casas de banho portáteis ficavam mesmo a nossa frente, tinhamos chuveiros nas duas pontas do campo e meio do campo tinhamos torneiras para fazer-mos a higiene oral e lavar a loiça. Fomos até ao SMU, porque cada um precisava de algo para o uniforme ( eu precisava de um pin para o chapéu). Estava uma fila enorme, alentejanas á frente, e um finlandês atrás de nós. Já nos conheçemos a muito tempo e temos a cumplicidade de nos rir-mos a brava todos,de vez enquanto,mas daquela vez não podiamos rir muito, muito alto, porque senão dava muita bandeira. Eu fartei-me de rir com o sotaque engraçado das alentejanas , falando " Eu comi duas Tangirinas" e por trás passado um bocado o finlandês se esqueceu que ninguém o compreendia, e disse qualquer coisa, o que tornou ainda mais complicado fazer passar despercebido o nosso sorriso alegre. Entretanto, em campo, perdemos um insólito. Deixaram que a caixa do material começasse a arder e depois meteram-lhe o extintor em cima, fazendo uma borrada fenomenal, que nao só salvou a caixa mas também a encheu de um pózinho do extintor que deu algum trabalho a limpar. Passaram-se mais coisas. Tirei fotos , que hoje estao na minha secretária, para que eu possa dizer " Boa Noite" todas as noites, até ao dia do reencontro.
Jantámos e a seguir ao jantar fomos para o "Souto", desta vez para nos conhecermos um pouco melhor, uma " velada", como disse o chefe david. A seguir fizemos jogos muito engraçados, um que ja nao me lembro o nome e outro que era o "Jogo do Veado", jogo esse que consistia em apanhar uma pessoa de olhos vendados sem fazer barulho. Muito interessante.
Então a seguir a este momento de ternura, juntámo-nos quase todos ao pé de uma tenda, e cortimos, cantamos musicas e convivemos. Uma das raparigas cantava muito bem. E tambem tocava (guitarra) lindamente. Momentos a nunca esquecer...
Acordei. O dia 2 de Agosto foi um dia dedicado a construções. Acordei e espalhei a boa nova aos meus colegas , João Nuno, o meu " colega de quarto" na tenda militar, andava a fazer ruídos com a boca semelhantes ao barulho de "tocar ao bicho". De manhã, disse ao Tiago e ao Bruno - " O João Nuno andou a tocar ao bicho dentro da tenda". Era mentira, mas o barulho era suspeito. Nesse dia não fui eu a ir buscar a comida a " cantina" do campo, e ainda bem.
A única construcção a fazer por patrulha era uma mesa, mesa essa que ficou feita com um tripé, amarrada a uma arvore enorme . Ficou mais ou menos bem feita, dava para a gente comer nela, e depois até mete-mos um oleado que nos deu bastante jeito por causa da chuva. Felizmente, porque isso é sinal de convivío, nas " horas mortas", costumava bambolear por aquele campo lindo, passando mais tempo na mesa das açoreanas e a cortir com o pessoal do que na minha própria mesa. Um elemento , ou vários, acabamos por ser todos numa fase final, ajudámos a fazer um pórtico de entrada no nosso campo, um pórtico da Tribo Visigótica, que ficou bem fixe.
Já nao me lembro o que era o almoço, talvez fosse massa a bolonhesa, muito bem feita pelo chef de Patrulha, Miguel.
A tarde correu bem, até que a uma certa altura , os " 4 da Vida Airada", o Jelito, o Tiago, o Renato e eu , resolvemos ir ver as vistas fora de campo. As casas de banho portáteis ficavam mesmo a nossa frente, tinhamos chuveiros nas duas pontas do campo e meio do campo tinhamos torneiras para fazer-mos a higiene oral e lavar a loiça. Fomos até ao SMU, porque cada um precisava de algo para o uniforme ( eu precisava de um pin para o chapéu). Estava uma fila enorme, alentejanas á frente, e um finlandês atrás de nós. Já nos conheçemos a muito tempo e temos a cumplicidade de nos rir-mos a brava todos,de vez enquanto,mas daquela vez não podiamos rir muito, muito alto, porque senão dava muita bandeira. Eu fartei-me de rir com o sotaque engraçado das alentejanas , falando " Eu comi duas Tangirinas" e por trás passado um bocado o finlandês se esqueceu que ninguém o compreendia, e disse qualquer coisa, o que tornou ainda mais complicado fazer passar despercebido o nosso sorriso alegre. Entretanto, em campo, perdemos um insólito. Deixaram que a caixa do material começasse a arder e depois meteram-lhe o extintor em cima, fazendo uma borrada fenomenal, que nao só salvou a caixa mas também a encheu de um pózinho do extintor que deu algum trabalho a limpar. Passaram-se mais coisas. Tirei fotos , que hoje estao na minha secretária, para que eu possa dizer " Boa Noite" todas as noites, até ao dia do reencontro.
Jantámos e a seguir ao jantar fomos para o "Souto", desta vez para nos conhecermos um pouco melhor, uma " velada", como disse o chefe david. A seguir fizemos jogos muito engraçados, um que ja nao me lembro o nome e outro que era o "Jogo do Veado", jogo esse que consistia em apanhar uma pessoa de olhos vendados sem fazer barulho. Muito interessante.
Então a seguir a este momento de ternura, juntámo-nos quase todos ao pé de uma tenda, e cortimos, cantamos musicas e convivemos. Uma das raparigas cantava muito bem. E tambem tocava (guitarra) lindamente. Momentos a nunca esquecer...
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
ACNAC_ Dia 1
( O Acampamento Nacional juntou muitos escoteiros de todos os pontos do País , incluindo as nossas ilhas dos Açores e Madeira, assim como escoteiros de países tal como a Guiné, Rússia, Espanha, Alemanha, Finlândia e quem sabe talvez mais, mas para ser sincero também nao sei. Realizou-se desde o primeiro dia de agosto até ao dia 7 desse mesmo mês, de 2011, em Arca, Oliveira de Frades, perto da Serra do Caramulo... Chega de apresentações!)
É uma da manhã. Eu ainda nao conseguia adormecer, pois ansiava por um acampamento que por muito incrivél que pareça, ao início nao tinha muito interesse em ir. Estava a dar o " 5 para a meia-noite" e assim consegui adormecer, aos poucos. Acordei de novo as 7 da manhã e então me despachei. Não estava muito nervoso, com os 3 lobitos da alcateia ( que quiseram ir), mas sim entusiasmado e ansioso pelas pessoas e por aquilo que se ia passar naqueles 7 dias.Deixei o meu pai e a minha cidade cedo, já nao me lembro que horas eram, todavia ainda era bastante cedo. Fomos com a malta de Vialonga e eu vim sentado ao lado de um lobito , o " Napoleão ", que estava nervoso, uma vez que era a primeira vez que estava tanto tempo longe de mãe ( é pequenino, é normal). Foi uma viagem divertida, com algumas paragens , muitos enganos, o que nos fez chegar ás 3 e meia a campo, quando deviamos lá estar á um quarto para a uma.
O campo parecia acolhedor , e quando lá chegamos , estava com alguns fetos, e conhecemos logo as meninas da Figueira da Foz ( Carla ,Madalena, Mafalda, Mariana, Mariana Gomes do meu grupo , porque não queriam patrulhas mistas, e a pequena mas muito querida Sara- eram a Patrulha Foca) , as queridissimas meninas de Vila Nova da Telha ( Ana Lúcia,Cristina, Diana e Mariana- Patrulha Pantera). Mais tarde acabei tambem por conhecer, fora do meu campo, no campo da Tribo de Exploradores, num local chamado o " Souto" , a Patrulha Javali , de Carcavelos ( Felipe,Francisco,Hugo, Kennedy,Mendes,Raúl e Rodrigo). Por ultimas, uma patrulha dos açores , a Patrulha Chacal ( Ana, Daniela, Neuza, Rafaela, Vânia e Verónica), de uma ilha que acho , nao tenho a certeza, deve ser linda, tal como todas as meninas cujo o nome está aqui "postado". Coitadas, ao ínício fartei-me de rir com o seu sotaque micaelense, mas isso não importa porque segundo elas disseram também não me acharam grande espingarda, pelo menos ao inicio. Só Deus e eu é que sabemos as saudades que eu tenho daquelas gente.
Juntos, estas 5 patrulhas ( Chacal, Foca, Javali, Pantera e Pardal ) formavam a Tribo Visigótica. Tribo que , se tiram mérito ao restante pessoal, ganhou muitas coisas. Nessa tarde, onde se seguiu a noite, nós jantamos o comerzinho que se trouxe de casa, e noite cerrada, já, á luz de tochas, no " Souto" , todas as Tribos se apresentaram, incluindo a minha que era a ultima , a seguir á Tribo Viking, seguindo de beber groselha, simbolizando o sangue derramado pelos guerreiros das respectivas tribos. Calhou -me a mim fazer a apresentação, que correu muito ,bem , pois todos me ouviram e eu vibrei com a emoção do que li, que foi muito importante, o que fez com que a minha tribo desse um granda show logo no inicio do acampamento nacional( esqueci-me de dizer que a tarde houve uma " seca " protagonizada pelo Chefe Nacional da AEP.)
Ainda nao sei o que me aconteceu na apresentação, se foi por causa da ajuda do meu chefe Pedro Sobreiro, se foi pelo beijinho na cara que a Mafalda me deu para dar sorte, mas correu tudo bem. No final, sem que se apercebessem, até chorei, porque pelo menos uma vez naquele acampamento nacional, tinha honrado a minha Patrulha , a minha Tribo e sobretudo a Joana Pardal, que estava a apoiar-me em cima de uma estrelinha qualquer que estivesse no Céu.
Não me referi aos chefes que me acompanharam. O chefe Fábio , de S.Miguel, a Chefe Ana, de Vila Nova da Telha e também o Chefe de Tribo, o David Serra, de Carcavelos.
Levamos tendas militares e foi um primeiro dia memorável, que me deixa muitas saudades e a certas coisas que eu se calhar nao referi, e se o for, que aconteceu de certeza, peço desculpa.
Acaba aqui o relato do primeiro dia do ACNAC.
É uma da manhã. Eu ainda nao conseguia adormecer, pois ansiava por um acampamento que por muito incrivél que pareça, ao início nao tinha muito interesse em ir. Estava a dar o " 5 para a meia-noite" e assim consegui adormecer, aos poucos. Acordei de novo as 7 da manhã e então me despachei. Não estava muito nervoso, com os 3 lobitos da alcateia ( que quiseram ir), mas sim entusiasmado e ansioso pelas pessoas e por aquilo que se ia passar naqueles 7 dias.Deixei o meu pai e a minha cidade cedo, já nao me lembro que horas eram, todavia ainda era bastante cedo. Fomos com a malta de Vialonga e eu vim sentado ao lado de um lobito , o " Napoleão ", que estava nervoso, uma vez que era a primeira vez que estava tanto tempo longe de mãe ( é pequenino, é normal). Foi uma viagem divertida, com algumas paragens , muitos enganos, o que nos fez chegar ás 3 e meia a campo, quando deviamos lá estar á um quarto para a uma.
O campo parecia acolhedor , e quando lá chegamos , estava com alguns fetos, e conhecemos logo as meninas da Figueira da Foz ( Carla ,Madalena, Mafalda, Mariana, Mariana Gomes do meu grupo , porque não queriam patrulhas mistas, e a pequena mas muito querida Sara- eram a Patrulha Foca) , as queridissimas meninas de Vila Nova da Telha ( Ana Lúcia,Cristina, Diana e Mariana- Patrulha Pantera). Mais tarde acabei tambem por conhecer, fora do meu campo, no campo da Tribo de Exploradores, num local chamado o " Souto" , a Patrulha Javali , de Carcavelos ( Felipe,Francisco,Hugo, Kennedy,Mendes,Raúl e Rodrigo). Por ultimas, uma patrulha dos açores , a Patrulha Chacal ( Ana, Daniela, Neuza, Rafaela, Vânia e Verónica), de uma ilha que acho , nao tenho a certeza, deve ser linda, tal como todas as meninas cujo o nome está aqui "postado". Coitadas, ao ínício fartei-me de rir com o seu sotaque micaelense, mas isso não importa porque segundo elas disseram também não me acharam grande espingarda, pelo menos ao inicio. Só Deus e eu é que sabemos as saudades que eu tenho daquelas gente.
Juntos, estas 5 patrulhas ( Chacal, Foca, Javali, Pantera e Pardal ) formavam a Tribo Visigótica. Tribo que , se tiram mérito ao restante pessoal, ganhou muitas coisas. Nessa tarde, onde se seguiu a noite, nós jantamos o comerzinho que se trouxe de casa, e noite cerrada, já, á luz de tochas, no " Souto" , todas as Tribos se apresentaram, incluindo a minha que era a ultima , a seguir á Tribo Viking, seguindo de beber groselha, simbolizando o sangue derramado pelos guerreiros das respectivas tribos. Calhou -me a mim fazer a apresentação, que correu muito ,bem , pois todos me ouviram e eu vibrei com a emoção do que li, que foi muito importante, o que fez com que a minha tribo desse um granda show logo no inicio do acampamento nacional( esqueci-me de dizer que a tarde houve uma " seca " protagonizada pelo Chefe Nacional da AEP.)
Ainda nao sei o que me aconteceu na apresentação, se foi por causa da ajuda do meu chefe Pedro Sobreiro, se foi pelo beijinho na cara que a Mafalda me deu para dar sorte, mas correu tudo bem. No final, sem que se apercebessem, até chorei, porque pelo menos uma vez naquele acampamento nacional, tinha honrado a minha Patrulha , a minha Tribo e sobretudo a Joana Pardal, que estava a apoiar-me em cima de uma estrelinha qualquer que estivesse no Céu.
Não me referi aos chefes que me acompanharam. O chefe Fábio , de S.Miguel, a Chefe Ana, de Vila Nova da Telha e também o Chefe de Tribo, o David Serra, de Carcavelos.
Levamos tendas militares e foi um primeiro dia memorável, que me deixa muitas saudades e a certas coisas que eu se calhar nao referi, e se o for, que aconteceu de certeza, peço desculpa.
Acaba aqui o relato do primeiro dia do ACNAC.
Memórias de um Acampamento Nacional ( ACNAC)
"Pipol"!
Talvez me chamem depressivo, alguem que vive as coisas com tal intensidade que fica muito melancólico quando acaba, entre coisas que tais que para além de serem depreciativas, não me interessa.
É algo que eu preciso de deitar cá para fora...Faz hoje um mês mas parece que foi ontem, foram 7 dias MUITO IMPORTANTES.
Aqui vos vou deixar todas as minhas memórias desses dias maravilhosos, onde com a minha patrulha , a Patrulha Pardal( Em homenagem á Joana Pardal, que Deus a guarde lá no Céu e que me reserve um lugar para mim), jovens que cresceram comigo e são como se fossem da minha família, as mais deliciosas peripécias de focos de tensão que ocorrem. Se és , ou foste escoteiro, se estás aqui nesta recordação, irás compreender-me.Para os restantes, vejam , é fixe.
Quem não quiser ler , fazendo minhas as palavras de um homem que me diz muito, adaptadas, claro, o retroceder está na parte superior esquerda do vosso ecrã.
Tenham lá paciência!
Talvez me chamem depressivo, alguem que vive as coisas com tal intensidade que fica muito melancólico quando acaba, entre coisas que tais que para além de serem depreciativas, não me interessa.
É algo que eu preciso de deitar cá para fora...Faz hoje um mês mas parece que foi ontem, foram 7 dias MUITO IMPORTANTES.
Aqui vos vou deixar todas as minhas memórias desses dias maravilhosos, onde com a minha patrulha , a Patrulha Pardal( Em homenagem á Joana Pardal, que Deus a guarde lá no Céu e que me reserve um lugar para mim), jovens que cresceram comigo e são como se fossem da minha família, as mais deliciosas peripécias de focos de tensão que ocorrem. Se és , ou foste escoteiro, se estás aqui nesta recordação, irás compreender-me.Para os restantes, vejam , é fixe.
Quem não quiser ler , fazendo minhas as palavras de um homem que me diz muito, adaptadas, claro, o retroceder está na parte superior esquerda do vosso ecrã.
Tenham lá paciência!
" Um Brinde á Saudade"
Não vens sozinha!
Trazes sempre companhia
A alegria , a nostalgia , a melancolia
Tu dás alento ao meu coração
Recordando-te nos meus pedaços de solidão!
Podes ser isto tudo, tudo isto, num só momento
És o mais horrivél do sentimento
A ti só se compara o Amor!
Padroeira dos que amaram, sentiram
Dos que viveram e depois partiram
HOJE, ÉS TU QUE ESTÁS NO "TOP"!
Abriste-me a alma, por 7 dias, num só golpe...
Por tudo isto te quis homagenar
Pois já me acompanhas desde criança
É por ti que eu vivo alegre e tenho esperança
De viver o suficiente para te matar!
SAUDADE
Trazes sempre companhia
A alegria , a nostalgia , a melancolia
Tu dás alento ao meu coração
Recordando-te nos meus pedaços de solidão!
Podes ser isto tudo, tudo isto, num só momento
És o mais horrivél do sentimento
A ti só se compara o Amor!
Padroeira dos que amaram, sentiram
Dos que viveram e depois partiram
HOJE, ÉS TU QUE ESTÁS NO "TOP"!
Abriste-me a alma, por 7 dias, num só golpe...
Por tudo isto te quis homagenar
Pois já me acompanhas desde criança
É por ti que eu vivo alegre e tenho esperança
De viver o suficiente para te matar!
SAUDADE
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
Será mesmo uma balada?
balada
(francês ballade)
(francês ballade)
A balada de um escoteiro não está escrita num livro. Nem por sombras.
Está escrita num caderno de caça amarrotado e molhado pela chuva dentro de uma mochila de campo, esta escrita por cima de uma fogueira , que beijando o fumo vai fazer companhia ás estrelinhas de noite, esta escrita na parte de dentro de um lenço que lhe foi concedido pelo seu amor ao próximo , a sua cidade ou vila, ao seu país.Num comboio, num carro, num avião , num barco, talvez a encontrem numa estrada de pó entre as serras e os montes e por todo esse Portugal e Mundo, guardada pela Alegria de conviver e com a Nostalgia e a Saudade de tudo o que foi vivido. A minha está espalhada por um pouco de este Portugal e Ilhas.
Mas nada disso importa agora, o que de resto interessa, é que vou usar isto como apresentação. Aqui vou recorrer quando tiver ataques de nostalgia e estupidez.
Desculpem lá a falta de jeito para escrever :P
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